A estética está em constante evolução, acompanhando diversas mudanças sociais e também geracionais. Cada nova geração traz novas expectativas estéticas. Ao observar o comportamento dos pacientes em diferentes faixas etárias, profissionais da área destacam um ponto comum: o desejo de se cuidar de forma ética valorizando aquilo que torna cada pessoa única.
A seguir, reunimos alguns dos principais comportamentos percebidos nos consultórios a partir do olhar da nossa speaker Dra. Silvia Zimbres CRM/SP 104406.
Dos 20 aos 30 anos (Geração Z e Millennials mais jovens): foco na prevenção
Nessa faixa etária, é comum observar a busca por estratégias que ajudem a adiar o surgimento dos primeiros sinais do envelhecimento. A Dra. Silvia Zimbres explica que muitos pacientes procuram pelo prejuvenation, conceito que se refere ao cuidado precoce com o envelhecimento e à busca por uma estética próxima da perfeição.
Entre 40 e 50 anos (Geração X e Millennials mais velhos): valorização da naturalidade
Com o passar do tempo, a relação com a estética muda. A preocupação com a aparência se mantém, mas o objetivo se transforma. O foco passa a ser envelhecer bem, de forma natural e com leveza. Como destaca a Dra. Silvia, parecer alguns anos mais jovem ainda é bom, mas a prioridade se torna manter traços autênticos e preservar a expressão individual.
A partir dos 60 anos (Baby Boomers): saúde e bem-estar no centro do cuidado
Nessa fase, a aparência desejada está diretamente ligada ao bem-estar. O que motiva a procura por procedimentos é transmitir saúde, energia e autocuidado. A dermatologista ressalta que aparentar menos idade perde relevância, enquanto o desejo de refletir uma imagem saudável ganha protagonismo.
A estética ética acompanha o tempo e respeita a essência
Apesar das diferenças de motivação em cada fase da vida, todas as gerações compartilham uma mesma expectativa: encontrar na estética um caminho para se sentirem bem com quem são, em cada momento.
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